domingo, 24 de outubro de 2021

PROJETO DE ARBORIZAÇÃO

FONTE DA IMAGEM: https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fwww.vivadecora.com.br%2Fpro%2Fpaisagismo%2Farborizacao-urbana%2F&psig=AOvVaw2jyGjj3wfdvV--nR38Mnxr&ust=1635182376847000&source=images&cd=vfe&ved=0CAsQjRxqFwoTCNiR65zH4_MCFQAAAAAdAAAAABAD


ESTE PROJETO SE CARACTERIZA POR PROMOVER A ARBORIZAÇÃO NA ESCOLA E ÁREAS ADJACENTES COM A FINALIDADE DE DESENVOLVER NO EDUCANDO A CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL, ALÉM DE SENSIBILIZAR TODA COMUNIDADE À RESPEITO DAS ATITUDES QUE FAVORECEM A SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL.

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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE SÃO GONLAÇO DO AMARANTE

SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE
EMEF JOAO MOREIRA BORROSO

MEIO AMBIENTE:

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E ARBORIZAÇÃO NO ENTORNO DA BARRAGEM

DA COMUNIDADE DO SALGADO DOS MOREIRAS

DIEGO JULIO CONRADO ARAGAO
FRANCISCA DAS CHAGAS SOUSA MAGALHÃES
JOSINELMA DA SILVA SANTANA CARDOSO

SÃO GONÇALO DO AMARANTE - CE

OUTUBRO, 2017.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE SÃO GONLAÇO DO AMARANTE

SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE
EMEF JOAO MOREIRA BORROSO

PROJETO: ARBORIZAÇÃO NO ENTORNO DA BARRAGEM DA
COMUNIDADE DO SALGADO DOS MOREIRAS

EIXO TEMÁTICO: MEIO AMBIENTE
DIRETORA: FRANCISCA DAS CHAGAS SOUSA MAGALHÃES

COORDENADORA PEDAGÓGICA: JOSINELMA DA SILVA SANTANA
CARDOSO

PROFESSOR RESPONSÁVEL: DIEGO JULIO CONRADO ARAGAO

APOIO: FRANCISMO MAURICIO ARAUJO, FRANCISCA RENATA
FERREIRA PAIXÃO, RAIMUNDO BASTO CARDOSO, RITA DE CASSIA
ALVES GONÇALVES, ANGELE BRAGA DE SOUSA MATOS E MARIA DA
CONCEIÇAO FERREIRA DE OLIVEIRA.

PESSOAS ENVOLVIDAS NO PROJETO: (ALUNOS, PROFESSORES,
DIREÇÃO, COORDENAÇÃO, FUNCIONÁRIOS ADMINISTRATIVOS E PAIS).

TEMPO PREVISTO: 60 DIAS

INTRODUÇÃO

De acordo com Carvalho (1995) “a educação ambiental é uma
tendência que surgiu pela necessidade de diminuir a intervenção antrópica que
ocorre desde os primórdios da história da humanidade, onde o homem ocupou
um espaço exacerbado no meio ambiente e dele tenta se fazer dono,
esquecendo que é apenas uma espécie ocupante e, assim como outros seres
vivos e, portanto, precisa do meio ambiente em equilíbrio para a sua própria
sobrevivência, sendo que os recursos naturais usados adequadamente podem
ou poderiam suprir tais demandas”.

As intervenções antrópicas acarretam desequilíbrio no meio
ambiente, pois os recursos naturais são utilizados de maneira inadequada, ou
seja, de forma insustentável. Sabe-se que a sustentabilidade é a maneira mais
adequada para o uso desses recursos, para que estes não faltem para as
gerações futuras. Diante dessa situação, se faz necessária uma educação
ambiental que, pelo menos, sensibilize as pessoas em relação ao mundo em
que vivem para que possam ter acesso a uma melhor qualidade de vida, mas
sem desrespeitar o meio ambiente, tentando estabelecer o equilíbrio entre o
homem e o meio (SATO, 1997).

Uma das formas de compensar esses desequilíbrios é a prática da
arborização que cumpre funções importantes de paisagismo e conservação
ambiental, valorizando a estética local e a beleza cênica. É ainda, um fator que
contribui para a diminuição do stress da população urbana e, também, para a
valorização da qualidade de vida local. Além disso, propicia equilíbrio ao
ambiente natural modificado. Neste aspecto a escola se insere no mesmo
contexto (SABBAGH, 2011).

De acordo com Sabbagh (2011), as áreas verdes ou os espaços
verdes tornam-se essenciais, pois proporcionam ao ambiente a renovação da
oxigenação do ar, hidratando a atmosfera por meio dos processos da
fotossíntese e da transpiração. Da mesma forma, segundo dados do CPFL
(2008), a arborização desempenha significativo efeito de controle da poluição
sonora, uma vez que absorvem sons e ruídos. Não bastasse isso, nas ruas
tecnicamente arborizadas, a poeira suspensa na atmosfera é 25% 1167 menor

do que nos locais onde não há árvores: suas folhas retêm partículas de pó e
também de outros agentes poluentes suspensos na atmosfera. O
reflorestamento com árvores nativas pode valorizar projetos desse padrão
dando fundamental importância à conservação de espécies, sendo uma
associação entre beleza e qualidade de vida.

JUSTIFICATIVA:
A barragem da comunidade do Salgado dos Moreiras, localizada
no Distrito de Cágado, município de São Gonçalo do Amarante – CE,
apresenta-se como um importante corpo hídrico na região garantindo o acesso
a água para a população que lamenta os horrores da seca.

Por se tratar de uma área de clima tropical quente semi-árido
brando, onde as temperaturas médias atingem 38o com freqüência e o regime
de chuvas apresenta-se de forma irregular e esporádicas, sendo o solo
planossolo ou chernossolo, conforme revela a classificação apresentada no
SBCS apud IPECE (2017), a taxa media de evaporação é considerada alta, o
que reduz drasticamente o nível hídrico da barragem.

Portanto, se faz necessário amenizar os impactos causados a
barragem devido a severidade típica do clima e pedologia da região. A priori, a
solução se concretiza na possibilidade de implantação do Projeto Ambiental de
Arborização nas áreas do entorno da barragem visando reduzir a alta taxa de
evaporação nas estações quentes e secas, além de contribuir para a
maximização da biodiversidade endêmica que será fortalecida através do
plantio de mudas, conseqüentemente, a redução da erosão laminar e o
enaltecimento da responsabilidade socioambiental desenvolvida pelos
estudantes da comunidade.

OBJETIVO GERAL:

 Desenvolver no aluno a sensibilidade ambiental a partir da prática de
arborização e palestras.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
 Contribuir para a difusão da responsabilidade ambiental na escola e na
comunidade.
 Desenvolver práticas sustentáveis que visem à conservação da
biodiversidade local e dos recursos naturais.
 Compreender o processo de erosão e evaporação ocasionado pela
ausência, precariedade ou supressão da mata ciliar.
 Contribuir para a retenção da água na barragem do Salgado dos
Moreiras por meio da prática de arborização.
 Contribuir para a criação de um micro clima agradável na comunidade.
 Combater a seca e outros problemas ambientais que podem ser
agravados pela falta de informação da comunidade.
 Associar teoria a prática.
CONTEÚDOS:
 Responsabilidade ambiental e sensibilização dos alunos e comunidade;
 Os efeitos da seca e da erosão;
 A importância da biodiversidade;

METODOLOGIA

O Projeto será apresentado de forma explícita aos alunos em sala
de aula, dentro da temática da Educação ambiental referente à disciplina de
geografia e ciências. Serão discutidos os principais problemas ambientais
enfrentados pela comunidade do Salgado dos Moreiras, entre eles, a escassez
de água e desmatamento.

Os alunos serão instruídos através de aula dialogada, auxílio de
slides e vídeos, com o intuito de detectar as possíveis causas e soluções ou
ações atenuantes dos eventos degradantes na área estudada.

Após a exploração do conteúdo em sala os alunos farão uma visita
no local da área onde acontecerá as ações previamente planejadas, como a
arborização.

AVALIAÇÃO:
Será considerado satisfatório se os alunos alcançarem os objetivos
propostos com empenho e dedicação na realização do projeto. Tendo em vista,
que tais ações devem ser contínuas e eficazes com o intuito de tornar o
desenvolvimento sustentável não apenas um ato de cumprimento de currículo,
mas de dever e responsabilidade social.

CRONOGRAMA
ATIVIDADES DIA ENVOLVIDOS
Divulgação do Projeto

09/11 Professores e coordenação.
Aulas informativas 16 à 20/10 Professores e Alunos.
Visita ao local de implantação

23/10 Professores e Alunos.

Conferencia 24/11 Professores, Coordenação, Secretaria e

Distribuição de mudas

22/11 Professores, alunos e comunidade.

Arborização da
Barragem

08/10 Professores e Alunos.

Panfletagem 22/11 Professores, alunos e comunidade.
Arrecadação de
mudas

17/11 Professor.

A IMPORTÂNCIA DA ARBORIZAÇÃO

De acordo com Silva (2008) a arborização apresenta um importante
papel de embelezamento na área de implantação, entretanto pelo dinamismo
que a utilização de plantas proporciona à paisagem construída, esta acaba
promovendo também o bem estar aos seres humanos. Outro benefício é a
diminuição da taxa de evaporação do represamento da água na barragem do

Salgado, que além de favorecer a qualidade de vida da população proporciona
a captação de água para a produção de gêneros agrícolas, movimentando a
economia local.

Conforme a Constituição Federal 1988, todos têm direito ao meio
ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial
à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o
dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. (art.
225, § 1o, inc. III)

Importância e benefícios da arborização Conforme CEMIG (2011), a
arborização das cidades, além da estratégia de amenização de aspectos
ambientais adversos, é importante sob os aspectos ecológico, histórico,
cultural, social, estético e paisagístico, contribuindo para:
 A estabilidade do solo onde está inserida: as raízes das árvores propiciam
a maior fixação da terra, diminuído os riscos de deslizamentos;
 O conforto térmico associado à umidade do ar e à sombra: melhora o
macro clima com o equilíbrio da temperatura através da sombra e da
evapotranspiração;
 A redução da poluição: está diretamente relacionada com as características
da espécie, quanto mais pilosa, cerosa ou espinhosa, mais absorve gases
e folículos poluentes nas superfícies;
 A melhoria da infiltração da água no solo: evita erosões associadas ao
escoamento superficial das águas das chuvas;
 A proteção e direcionamento do vento: apresenta-se como barreira natural
para as rajadas de vento;
 A proteção dos corpos d’água e do solo: filtra as impurezas das águas,
além de impedir a condução direta de poluentes ao lençol freático;
 A conservação genética da flora nativa: com a proliferação das espécies
nativas, salvaguardamos os exemplares da própria região;
 O abrigo à fauna silvestre: contribui para o equilíbrio das cadeias
alimentares, diminuindo pragas e agentes vetores de doenças;
 O embelezamento da cidade, proporcionando prazer estético e bem-estar
psicológico: com texturas, cores e formas diferentes propiciam a quebra da

monotonia da paisagem arquitetônica na urbe, conferindo novos campos
visuais;
 A melhoria da saúde física e mental da população: proporciona o aumento
da umidade relativa do ar, a despoluição das cidades, além de proporcionar
apelo ornamental a urbe;
 São importantes agentes na infiltração das águas pluviais: evitam o
escoamento superficial das águas e contribuindo para que não ocorram
alagamentos e enchentes no meio urbano.
 Redução da taxa de evaporação dos corpos hídricos próximos;

UTILIZAÇÃO DE ESPÉCIES NATIVAS NA ARBORIZAÇÃO

Devido a biodiversidade da flora brasileira, surge a facilidade de
plantar árvores típicas da região, espécies endêmicas que maximizam a
biomassa local e reduzem a possibilidade de emancipação de espécies
predadoras que provocam desequilíbrio ambiental no ecossistema.

Tratando-se da biogeografia típica da região semiárida, onde ocorre
o predomínio de espécies do bioma da caatinga, vegetações xerófitas que se
adaptam facilmente a períodos de seca, serão utilizadas as seguintes mudas:
croatá, sabiá, chiché, catingueira, catanduva, araticum do brejo, ingazeiro, ipê
amarelo, ipê roxo, mororó, paineira, Timbaúba, entre outras.

RELATÓRIO FINAL

Com base nos dados apresentados no Projeto de Meio Ambiente
desenvolvidos na EMEF João Moreira Barroso os resultados foram bastante
satisfatórios em virtude do grau de envolvimento da escola e comunidade no
comprometimento de serem multiplicadores do meio ambiente.
As aulas informativas ocorreram previamente para que os discentes se
motivassem sobre a importância de conservar o patrimônio natural e difundir a
Educação Ambiental em seu meio. Tornar o aluno sensível as práticas
ambientais também é zelar pela harmonia e o equilíbrio ambiental, tanto dos
recursos naturais como do espaço humanizado.
A visita ao campo de implantação do Projeto ocorreu de forma
espontânea. Os alunos foram instigados a analisar o ambiente que os cerca e,
posteriormente, identificaram os problemas e anseios da comunidade que
antes não eram revelados devido a inacessibilidade de conhecimento
específico ambiental.
Discutir sustentabilidade em sala de aula é, também, acreditar que cada
cidadão é capaz de desenvolver alguma prática em seu cotidiano por menor
que seja como: ao sair de um cômodo apagar a luz, ao escovar os dentes não
deixar a torneira aberta, reutilizar a água da lavagem de roupas, recusar
sacolas plásticas, andar de bicicleta ou fazer caminhada, dentre outras tarefas.
Dessa forma, conseguiremos colocar em prática o tão sonhado
desenvolvimento sustentável que não exclui o homem do equilíbrio natural,
mas o coloca como principal elo entre o progresso consciente e a conservação
dos ecossistemas fundamentais para nossa existência.

Arrecadação de mudas

Umas das ações implementadas ao Projeto de Meio Ambiente foi o
desenvolvimento da responsabilidade ambiental por meio do reflorestamento
que ocorreu em parceria com a Secretaria do Meio Ambiente através da
entrega de mudas de espécies nativas realizadas pelo Parque Botânico de
Caucaia que cedeu as 50 exemplares.

As mudas foram plantadas no entorno da barragem no Salgado e sua
maioria doada para comunidade com o intuito de fortalecer a arborização,
criação de áreas verdes e o enaltecimento da biodiversidade.

Imagem 1: Viveiro de mudas no Parque Botânico de Caucaia

Imagem 2: Mudas de espécies Nativas

Imagem 3: Entrega de Mudas

Arborização da Barragem

Um dos objetivos do Projeto foi a arborização da barragem do Salgado
com o intuito de reduzir a alta taxa de evaporação possibilitado pelo clima
tropical semiárido brando. Além disso, essa prática favorece o
engrandecimento da beleza cênica local.

Imagem 4: Plantio de Mudas no entorno da Barragem do Salgado

Imagem 5: Plantio de Mudas no entorno da Barragem do Salgado

Imagem 6: Muda

Panfletagem

Concomitantemente ao plantio das mudas, outro grupo de alunos do
Ensino Fundamental 2 realizou a entrega de panfletos informativos que
abordavam assuntos diversos de sustentabilidade e a importância do Projeto
na comunidade do Salgado.

Imagem 7: Panfleto

Imagem 8: Panfleto

Imagem 9: Panfletagem na comunidade

Imagem 10: Panfletagem na comunidade

Imagem 11: Panfletagem na comunidade

Conferência

A culminância do Projeto foi consolidada no dia previsto de acordo com o
cronograma citado. Os alunos do 9oano, Eudázio e Aldemir, e a aluna do
8oano, Adriana, foram os conferencistas do Projeto que foi explicado aos
alunos e pais da comunidade através de slides e vídeos a importância de
desenvolver ações voltadas ao meio ambiente. Após a apresentação do Projeto
e as devidas orientações sustentáveis os país foram convidados a conhecer
algumas ações já realizadas na escola com sucesso como o jardim e a horta
orgânica com materiais reciclados.

Imagem 12: Culminância do projeto

Imagem 13: Culminância do projeto

Imagem 14: Culminância do projeto

Imagem 15: Visitar à Horta

Imagem 16: Entrega de mudas

Imagem 17: Visita à Horta

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Atualmente os problemas ambientais tem-se emancipado em virtude
do desenvolvimento econômico inerente ao modelo capitalista que se alimenta.
O consumismo exagerado que ideologicamente busca qualidade de vida,
favorece, na verdade, um desequilíbrio que coloca em cheque as gerações
futuras. Consumir é resultado de uma necessidade imposta aos costumes
humanos, muitas vezes, se torna obrigação, porém, o que se consuma
verdadeiramente com essa atitude é a degradação ambiental e o esgotamento
dos recursos naturais.

Através de pequenas práticas ambientais conseguiremos difundir a
importância da responsabilidade social e ambiental, o cumprimento da
cidadania e a garantia dos direitos como cita a Constituição Federal de 1988
em seu Artigo 225. Dessa forma, conseguiremos desfazer algumas falsas
ideias impostas pelo sistema econômico, garantindo a satisfação ambiental da
sociedade e perpetuando a qualidade de vida sustentável que garante o futuro
dessas e de outras gerações.

BIBLIOGRAFIA
CARVALHO, I. C. M. Educação Ambiental: a Formação do Sujeito Ecológico.
São Paulo: Cortez, 5a edição. 2011. 258 páginas.
SABBAGH, R. Arborização urbana no Bairro Mario Dedini em Piracicaba. Soc.
Bras. de Arborização Urbana REVSBAU, Piracicaba – SP, v.6, n.4, p. 90-106,
2011.
SATO, M. Educação para o ambiente amazônico. São Carlos: 1997. 245p.Tese
(Doutorado em Ciências) – , PPG-ERN/UFSCar.
SILVA, L. M. Reflexões sobre a identidade arbórea das cidades. Rev. SBAU,
Piracicaba, v.3, n.3, set. 2008, p. 65-71. Disponível em <
http://www.revsbau.esalq.usp.br/notas_tecnicas/nota07.pdf >. Acesso em 11 de
maio de 2014.
http://www2.ipece.ce.gov.br/atlas/capitulo1/12/pdf/Tipos_Climaticos.pdf
file:///C:/Users/Professor%2001/Downloads/15545-87515-1-PB.pdf
http://www2.ipece.ce.gov.br/atlas/capitulo1/12/pdf/1.2.4_Classes_de_Solos.pdf
file:///C:/Users/Professor%2001/Downloads/15545-87515-1-PB.pdf
https://www.senado.gov.br/atividade/const/con1988/CON1988_05.10.1988/art_
225_.asp
https://www2.ufrb.edu.br/petmataatlantica/images/PDFs/ARTIGO--

ARBORIZACAO-URBANA-IMPORTANCIA-E-BENEFICIOS-NO-
PLANEJAMENTO-AMBIENTAL-DAS-CIDADES-1.PDF

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